29 junho, 2011

A “intolerância” de Myrian Rios versus a “tolerância” do Supremo


Por Sandro Moraes


Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo! (Isaías 5.20).


"Não sou preconceituosa e não discrimino. Só que eu tenho que ter o direito de não querer um homossexual como meu empregado, eventualmente", disparou. "Por exemplo, digamos que eu tenha duas meninas em casa e a minha babá é lésbica. Se a minha orientação sexual for contrária e eu quiser demiti-la, eu não posso. O direito que a babá tem de querer ser lésbica, é o mesmo que eu tenho de não querer ela na minha casa. São os mesmos direitos. Eu vou ter que manter a babá em casa e sabe Deus até se ela não vai cometer pedofilia contra elas [as crianças], e eu não vou poder fazer nada", emendou ela, que ainda continuou: "Se eu contrato um motorista homossexual, e ele tentar, de uma maneira ou outra, bolinar meu filho, eu não posso demiti-lo. Eu quero a lei para demitir sim, para mostrar que minha orientação sexual é outra". (Mirian Rios – Deputada estadual PDT-RJ)


As declarações da ex-atriz e deputada estadual do Rio de Janeiro, Myrian Rios (PDT), se espalharam pela internet e causaram furor; a deputada despertarou a ira de representantes da agenda sodomita em vários lugares. Um novelista chegou a declarar que Myrian Rios é burra e nunca foi uma boa atriz. Uma semana depois, tamanha é a força política do movimento gay que a deputada teve que "tentar" se explicar. Encontrei esta notícia:


"Uma semana após ter causado polêmica entre homossexuais e simpatizantes ao declarar-se contra a PEC 23/2007, a deputada estadual Myrian Rios (PDT RJ) voltou ao plenário da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta terça-feira para explicar o que havia dito anteriormente sobre a questão da homossexualidade. A PEC 23/2007 muda a constituição do estado do Rio incluindo a orientação sexual como direito fundamental."

Opino!

15 junho, 2011

CAMPANHA NACIONAL CONTRA A HOMOLATRIA

“O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons, o mal triunfa quando homens de bem não agem!” (Ariovaldo Ramos).


Pr Roberto Salles

Nabucodonosor, rei da Babilônia, acordou certo dia com um desejo: o de ser adorado. Publicou um edito, narrado assim: 

“Aí o encarregado de anunciar o começo da cerimônia disse em alta voz: - Povos de todas as nações, raças e línguas. Quando ouvirem o som das trombetas, das flautas, das cítaras, das liras, das harpas e dos instrumentos musicais, ajoelhem-se todos e adorem a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor mandou fazer. Quem não se ajoelhar e adorar a estátua, será jogado na mesma hora numa fornalha ardente.” 

03 junho, 2011

Manifesto em Brasília contra PL 122/2006

Minhas opiniões. Posso?

Por Sandro Moraes

A manifestação ocorrida na última quarta-feira 01/06/2011 reuniu cerca de 20 mil pessoas em frente ao Congresso Nacional. Havia grupos católicos e evangélicos. Os primeiros estavam em número bem menor. O objetivo dos cristãos é pressionar os congressistas e o governo a não aprovarem a chamada Lei da Homofobia. Principal porta-voz dos evangélicos, Silas Malafaia entregou ao presidente do senado, Senador José Sarney (PMDB-AP) um milhão de assinaturas contra a PL 122. Políticos da chamada bancada evangélica, católica e da família também deram apoio. Católicos, evangélicos e ONGs que defendem valores da família se opõem a vários ítens do projeto. Em resumo entendem que o projeto é um atentado à Constituição do país porque solapa as bases da liberdade religiosa e de expressão de pensamentos e cria uma ditadura de minorias por conceder privilégios especiais aos homossexuais. Nas faixas, cartazes e vozes de ordem expressões também contra a descriminalização ou legalização do aborto, da maconha e casamento gay.

01 junho, 2011

Esquerdopatias e decadência

Por Sandro Moraes

Ideologias esquerdistas estão danificando o Brasil.

Movimentos de liberação dos costumes ganham força  com o apoio midiático quase irrestrito e solapam famílias inteiras, minam valores caros e fraturam referenciais que apontavam rumos mais seguros na criação dos filhos em outro tempos. Relativismos e crises de identidades afetam muitos maridos e esposas que já não sabem  como exercer seus papéis. Pais que perdem na criação dos filhos para a "escola", para as ruas.

Está provado que a tão cobiçada liberdade de expressão pode ser um cavalo de tróia: inaugurado o primeiro beijo na televisão brasileira, traições dão  tom das tramas novelescas e ditam os neo-padrões de comportamentos femininos cada vez mais desregrados.