O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania no país, Silvio Almeida, chamou a atenção do público na semana anterior ao demonstrar interesse em aumentar o debate sobre a legalização das drogas. Em entrevista a “BBC Brasil”, o ministro declarou que é importante o STJ discutir o tema.
15 março, 2023
Razões bíblicas para rejeitar a pretensão do Governo de legalizar as drogas no país.
15 dezembro, 2022
Resposta ao apóstata Kléber Lucas
02 dezembro, 2022
É possível a uma prostituta ter fé?
Por Sandro Moraes
A doutrina da salvação é uma das mais relevantes entre todas as doutrinas apresentadas nas Escrituras. Está relacionada a todos os seres humanos sem exceção; da eternidade passada a eternidade futura, envolve a totalidade do tempo; chega às esferas angelicais, é ensinada no Antigo e no Novo Testamento, toca tanto a vida pessoal quanto a realidade cósmica e é centrada no maior de todos os seres: o Deus-Homem Jesus Cristo, Senhor de tudo o que existe.
26 novembro, 2022
Lula quer responsabilizar evangélicos por mortes na pandemia. Uma resposta cristã
14 novembro, 2022
Tiago entrou em conflito com o apóstolo Paulo? O que salva? A fé ou as obras?
Por Sandro Moraes
O apóstolo Paulo escreveu:
“Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé; e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8,9).
“Ele nos salvou, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua
misericórdia” (Tito 3.5).
“Concluímos, pois, que o ser humano é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (Romanos 3.28).
Tiago registrou no livro que leva o seu
nome:
“Por acaso não foi pelas obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando ofereceu o seu filho Isaque sobre o altar?” (Tiago 2.21).
“Assim, vocês percebem que uma pessoa é justificada pelas obras e
não somente pela fé” (Tiago 2.24).
Estamos lendo corretamente as passagens acima? O irmão do Senhor Jesus está em tensão com o mais relevante escritor do Novo Testamento? Estaria o apóstolo Paulo ensinando que somos salvos por Deus mediante a fé, enquanto Tiago afirma o oposto? O ensino paulino é o de que o crente é justificado (declarado justo) diante de Deus pela fé, ao passo que Tiago declara a justificação pelas obras? Não seria este o exemplo de dois ensinos opostos e irreconciliáveis demonstrando o quanto a Bíblia pode estar em gritante contradição?
04 outubro, 2022
Democracia e liberdade andam juntas. Será?
"Toda eleição é um leilão antecipado de bens roubados". - H.L. Mencken
"Votar é o método de obtenção do poder legal de coagir os outros". - Robert LeFevre
"Se a liberdade e a democracia, não são termos equivalentes, mas são complementares: Sem liberdade, a democracia é despotismo, a democracia sem a liberdade é uma ilusão". - Octavio Paz
01 outubro, 2022
Eleições, candidatos e grupos como expressão de uma sociedade dividida
09 maio, 2020
"Tomai, comei, isto é o meu corpo". Hóstia transubstanciada: Ritual canibalístico ou o deus encarnado que não sabe que existe
11 março, 2019
A transubstanciação e a lógica: corpo ressurreto indestrutível de Cristo vs hóstia perecível e outras contradições
A ressurreição de Cristo não foi uma experiência de retorno da morte semelhante a ressurreição de Lázaro (João 11.1-44). Malgrado houvesse continuidade na aparência física de Jesus antes de sua morte e após sua ressurreição, alguns textos sugerem alguma mudança em sua aparência depois de seu retorno à vida. Dois discípulos que conversavam a respeito dos fatos sobre a morte de Jesus não reconheceram o próprio Jesus quando este se aproximou deles e com eles conversou durante parcela considerável da caminhada para a aldeia Emaús (Lucas 24.13-29). Depois, quando Jesus apareceu aos 11 discípulos em Jerusalém, o texto registra que eles ficaram surpresos e atemorizados ao contemplarem o Senhor ressurreto acreditando estar vendo um espírito (Lucas 24.33,37). Mesmo quando Jesus lhes mostrou as mãos e os pés com as possíveis marcas da crucificação, o texto diz que eles, ainda assim, não acreditaram (Lucas 24.38-41). A perturbação na mente dos discípulos pode ser explicada por inicial descrença naquilo que era considerado imponderável. Outra possibilidade é que houvesse diferença suficiente no corpo de Cristo após a ressurreição para que ele não fosse reconhecido de imediato.